Ciclo de Calvin

Esse ciclo também é chamado de ciclo C3 e aparece na fase escura da fotossíntese, por produzir compostos de três carbonos.
Seu início se dá comuma molécula de Ribulose-1,5-bifosfato que se junta a uma molécula de CO2 e uma de H2O (isso é chamado de carboxilação) para formar o 3-fosfoglicerato. Em seguida, com gasto de ATP e conversão de NADPH a NADP+, temos uma etapa de redução q acaba por formar o Gliceraldeído-3-fosfato, que pode entrar na gliconeogênese e formar glicose, ou ainda sacarose ou amido, ou pode seguir vias e se juntar a compostos q terminarão resultando na Ribulose-1,5-bisfosfato utilizada inicialmente, compravando o caráter cíclico dessa via.


Uma enzima muito importante que faz parte desse ciclo é a Ribulose-bifosfato-carboxilase/oxigenase (RUBISCO). é ela q converte RuBP em 3-Fosfogliceraldeído utilizando seu caráter carboxilase, mas, em contrapartida, pode também utilizar-se de seu caráter oxigenase para converter a RuBP em 2-Fosfoglicolato, um composto q atua junto à fotorrespiração.
Há controvérsias sobre essa via. Sabe-se que ela tem como função não edixar que as células fiquem com excesso de ATP e esse excesso iniba alguma outra via metabólica, entretando, para que essa via seja realizada, é necessária qua a fotossíntese aconteça com metade de sua eficiência. Logo, nem sempre a fotorrespiração é algo deveras vantajoso. Para "burlar" a fotorrespiração, as plantas desenvolveram outros tipo de fotossíntese - C4 e CAM.
a idéia de ambos é fazer com que a planta, primeiramente, converta o CO2 a Malato e depois, em uma outra célula (C4) ou em outra hora (CAM), esse Malato volte a ser CO2 para ser utilizado no ciclo de Calvin.

É importante que isso seja feito para que a planta regule a concentração relativa [CO2]/[O2], que define se a fotorrespiração será realizada ou não.

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